Além da pressão política, os dois maiores bancos privados do país anunciam a redução de suas taxas de juros para não perder clientes. Segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, temor é que se repita 2008, quando, diante do início da crise internacional, Itaú Unibanco e Bradesco restringiram o crédito e perderam mercado para Banco do Brasil e Caixa. Com juro mais baixo, em seis dias o BB já elevou em 45% a concessão de crédito pessoal.
Marcel Gomes
São Paulo - Além da pressão política, Itaú Unibanco e Bradesco anunciaram redução de suas taxas de juro, nesta quarta-feira (18), para evitar a perda de clientes para Banco do Brasil (BB) e Caixa Econômica Federal.
Os dois bancos públicos haviam sido os primeiros a responder à cruzada da presidenta Dilma Rousseff contra os altos spreads bancários do país, o que resultou em aumento da concessão de crédito por suas agências.
Segundo nota divulgada pelo BB nesta quarta-feira, desde o último dia 12 sua liberação de crédito para aquisição de veículos cresceu 93%, com média diária de desembolso de R$ 21,3 milhões. Também houve avanço em linhas de crédito pessoal, cujo volume de desembolso diário cresceu 45% em relação à média de março, para R$ 278 milhões.
Os dois bancos públicos haviam sido os primeiros a responder à cruzada da presidenta Dilma Rousseff contra os altos spreads bancários do país, o que resultou em aumento da concessão de crédito por suas agências.
Segundo nota divulgada pelo BB nesta quarta-feira, desde o último dia 12 sua liberação de crédito para aquisição de veículos cresceu 93%, com média diária de desembolso de R$ 21,3 milhões. Também houve avanço em linhas de crédito pessoal, cujo volume de desembolso diário cresceu 45% em relação à média de março, para R$ 278 milhões.
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